terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma Vampira na cidade - Parte 02


Uma Vampira na cidade - parte 2 -
Quando cheguei no apartamento senti algo estranho, mas não quis alarmar o Dri. Então comecei a fazer algumas perguntas para ele.
— Dri... Sei que lobisomens não gostam muito de vampiros e demônios mas hoje parece que todos eles querem nossas cabeças e ainda não descobri o porquê.
— Talvez por você ser um pouco dos dois. Vampiro/demônio.
Eu entro e ainda sinto que meu apartamento está muito estranho.
— Mas isso não é motivo suficiente para sermos caçados a noite toda não acha?
— Acho que deveríamos pensar nisso depois. Queria ficar um pouco mais com você. Senti-la bem perto.
— Tudo bem Dri. Vamos fazer assim Eu vou tomar um banho e você faz algo paraa gente beber ok?
— Você manda Mortícia.
Eu dou uma piscada para ele e tiro a minha roupa na sua frente mas antes de jogar as roupas no sofá eu pego uma faca de prata e enrolo rapidamente na toalha e entro no banheiro. Escuto o Dri falando sobre como era bom os velhos tempos em que não existiam muitas batalhas e que sempre estávamos comemorando nossas noites com muita intensidade.
O banheiro era grande. A banheira estava escondida por uma cortina escura Não dava para saber se tinha alguém ali. Eu tinha que ser rápida se quisesse sair viva.
Dei três rápidas facadas na cortina... Um lobisomem uivou de raiva e de dor e pulou em cima de mim. O Dri bateu na porta do banheiro.
— Nossa Mortícia! Você faz um barulho e tanto para tomar banho. Precisa de algo?
— Toalha! Toalha! A minha molhou!
Continuei dando vários golpes no Lobisomem enquanto ele tentava me morder.
— Ok! Já vou trazer algumas!
Eu corro e pego meu secador de cabelos e ligo jogando ar quente nos seus olhos. O lobo se irrita mais. Pego o cabo do secador e enrolo no seu pescoço com força e pergunto gritando...
— Por que está demorando para trazer uma toalha!
— A gaveta do seu guarda-roupa tem tudo menos toalha!
Eu subo em cima do lobisomem e aperto mais o seu pescoço. Até que ele finalmente cai sem vida. Eu dou uma pausa e olho para os lados. O Dri ainda não voltou.
Retiro a faca do peito do lobisomem e abro a porta do banheiro cuidadosamente. O apartamento estava todo bagunçado. Os moveis fora do lugar. Vejo dois lobos mortos no chão e o Dri ferido. Corro até ele e me diz:
— Parece que este apartamento não é mais seguro.
— Vamos sair daqui Dri.
A porta abre e dois homens entram. Eu e o Dri estavamos pronto para atacá-los quando um deles diz sorrindo:
— Mas já estão partindo? A noite ainda mal começou... Meu nome é Felipe. Vocês tem algo que eu quero. A cruz que você usa Mortícia. Ela pode nos ajudar a encontrar alguns demônios que nos deve muito. Em troca os lobos desta cidade vão parar de persegui-los.
— Eu não barganho com humanos. Vejam o que fizeram com meu apartamento.
— Seu apartamento não é nada comparado com o que vamos fazer com vocês.
— Não lhe darei nada.
O outro homem que não havia se apresentado tirou uma enorme arma do seu sobretudo e atirou no Dri. Eram duas pequenas varetas de madeira que entraram no corpo dele ligados por um fio elétrico descarregando uma enorme carga eletrificada. Ele gritava muito. E o homem desligou fazendo o Dri desmaiar. Felipe riu e novamente perguntou.
— Tem certeza que não vai colaborar? Temos carga para fritar este vampiro.
— Parem com isso ou vão saber exatamente como sou quando fico zangada.
— A cruz!
— Toma e nos deixe em paz!
Joguei e eles pegaram e saíram.
Depois de algum tempo o Dri acordou ele olhou para mim e perguntou:
— O que tinha naquela cruz Mortícia.
— Um microchip com endereços de algumas criaturas do outro lado da cidade incluindo alguns demônios.
— Temos que avisa-los.
— Tudo no seu tempo Dri. Já está amanhecendo. Temos que repor nossas energias e depois iremos atrás deles.
— Não precisava fazer isso... Eu aguentaria.
— Eles te matariam. Já vi aquela arma antes. Sei quem as faz e sei onde ele vive. Amanhã iremos visitá-lo. Certamente ele vai colaborar.
— Você tem um jeito encantador de pegar informações.
Eu ri e olho para o Dri e respondo:
— Sim! Ninguém resiste aos meus toques e jeitos.
— É eu vi! O lobisomem no seu banheiro descobriu de uma forma bem dolorosa.
— Agora Venha Dri. Vamos cuidar das nossas feridas.
Eu tiro as nossas roupas e o levo para a cama. Toco em suas feridas bem vagarosamente. Ele fica deitado com as pernas abertas... Passo a lingua em cada ponto ferido e ele faz o mesmo. Como gatos quando se lavam. Arranho as suas pernas e passo a língua em seguida. Ele faz o mesmo em cada parte do meu corpo. Assim fortificamos a nossa pele. Logo em seguida, nos beijamos para lamber novamente. Fazemos isso por alguns minutos até que subo por cima dele e fico com a minha cintura se mexendo dando mais prazer para o Dri. Ele agarra a minha cintura e força para frente e para trás deixando-me em puro êxtase. Vou até os seus lábios, beijo e fico chupando a sua língua. Ele me empurra mais forte e arranha minhas pernas me fazendo gemer. Naquele momento não existia mais nada. Apenas nossos corpos e nossa energia estavam em evidência. Nossas mentes atravessavam vários mundos diferentes. Nossos passados eram revelados um para o outro e quando tínhamos alguma surpresa logo já estávamos em outra época e nossas emoções se mesclavam em um banquete de sedução e ira sexual, nos deixando ao comando do nosso próprio corpo até que visualizamos uma grande energia passando em nossos corpos. Nossas mãos estavam brigando uma com as outras para ver quem conseguiria segurar quem. Estávamos em um grande movimento constante para alcançar o clímax e transpirávamos muito. Eu implorava por mais e mais. Arranhava muito o corpo do Dri até que um gemido surgiu em meus lábios seguido de um grito que deve ter feito toda a vizinhança acordar. O Dri também começou a gemer e me segurou com força até que senti que estava jorrando todo o seu liquido dentro de mim. Ficamos na mesma posição por alguns minutos e finalmente nos beijamos. Deitei-me ao lado dele. Passei minhas mãos suavemente em seu peito e percebi que os seus ferimentos e os meus já haviam sumido. Ficamos ali. Olhando um para o outro até que adormecemos.

Continua...

Uma Vampira na Cidade - Parte 01 - Julia cristina

Esta história está sendo produzida em parceria com Stefany Albuquerque e Adriano Siqueira
É uma história com os personagens Lord Dri e Morticia Naghtshade
Uma Vampira na Cidade - Parte 01
Parte 01 Por Stefany Albuquerque -
— Podíamos ter esperado não acha Morticia?
Começo a rir e respondo.
— Não meu querido isso está muito devagar, tínhamos que extravasar agora está bem mais excitante.
— Não acho. Agora temos problemas demais.
Olho para trás e vejo três lobisomens.
— Aonde pensam que vão? - Diz um deles.
— Em nenhum lugar meninos, mas não se esqueçam que não serei boazinha.
Avanço em um deles e eles avançam em seguida. Dri Luta com os outros dois.
— Podia ter pensado em um plano né Morticia.
— Isso não é hora de discutir não acha?
Ele sorri e luta com mais velocidade quando de repente...
— Dri abaixa.
Ele rapidamente se abaixa e lanço um punhal, que acerta a cabeça do lobisomem.
— Rápida e certeira.
Retiro outro punhal e sorrio. Arremesso em sua direção raspando em seu ombro e atingindo o peito do outro.
— Você me acertou!
— Não! Apenas pegou de raspão.
— Era para acertar em mim então?
— Pare de falar bobagem. Eu matei o lobisomem e você está achando ruim por que pegou de raspão em você. Devia me agradecer.
— Não seja por isso.
Ele retira rapidamente o punhal do peito do lobisomem e arremessa em minha direção, me abaixo, mas mesmo assim, raspa em meu braço.
— Então é isso.
— Me desculpe querida eu só queria acertar o lobisomem.
Ele sorri.
— Vamos antes que chegue mais alguém.
Ele se aproxima e segura meu braço.
— Falta isso.
Ele lambe a ferida em meu braço e ela se fecha rapidamente.
— Gostou?
— Sim.
— Então vamos Dri.
Ele sorri novamente.
— Cadê seu carro?
— Bom ele estava aqui até você arremessa-lo contra os outros lobisomens.
— Vamos com o meu.
Olho para os lados e vejo o carro todo amassado em cima de uns lobisomens.
— Bom... Se este é o seu carro acho que estamos quites.
— É! E vamos de quê agora?
— Tem uma moto bem ali.
Uma Harley Davidson 2006, cor preta.
— Humm! Uma ótima escolha. Eu dirijo.
Ele pega em minha cintura e me dá um forte beijo, logo depois me vira para o outro lado.
— Não querida. eu dirijo.
— Você não vale nada.
— Eu sei e você também.
Subo na traseira da moto.
— Tem em mente aonde vamos Morticia?
— Para o meu hotel.
— Ok.
Chegando ao hotel.
A nossas roupas estavam completamente cheias de sangue de lobisomem.
— Dri não sei você, mas acho que estas roupas estão chamando muito a atenção.
— Sim e o que você tem em mente?
— Veja aquele casal no beco.
— Ok! Já entendi o recado.
Chegamos perto do casal e Dri fixa o seu olhar na moça.
— Olá querida adorei suas roupas.
Começo a rir.
— “Adorei suas roupas” fala sério.
Olho para ela e para o rapaz.
— Quero suas roupas agora.
Ele me olhou assustado, logo o rapaz começou a tirar as roupas e a moça também.
— Precisava fazer isso? - Perguntou Lord Dri
— Não temos tempo para você ficar “paquerando”.
__ Está com ciúmes.
__ Não! Estou com presa.
Depois que vestimos a roupa, Dri olhou para eles e mandou saírem dali sem que ninguém percebesse.
Entramos no hotel. Dentro do elevador Dri começa a me despir.
— O que foi?
Ele sorri.
— Até que esse tomara-que-caia ficou muito bem em você.
— Obrigada, mas...
Chego mais perto dele e rasgo sua camisa com as minhas unhas.
— Mas não gostei da sua camisa.
Ele me empurra no canto da parede e me beija, suas mãos passeiam em meu corpo. As portas do elevador abrem e um casal se depara com nossos toques.
— Dri! Acho que temos companhia.
Dri olha para o casal com uma cara fechada.
— Está com fome Morticia?
— Sim! Estou faminta.
Dri larga uma de minhas pernas e vai até eles. Fixa seu olhar no casal fazendo com que entrem no elevador.
— Escolha minha querida.
— a mulher.
Ele sorri. Mordo o pescoço da mulher e ela começa a gritar. Rapidamente eu tapo a boca dela com a mão. Antes de drenar seu sangue por inteiro, a colo encostada ao canto do elevador e aperto o botão para trava-lo entre um andar e outro. Dri para de sugar o rapaz.
— O que foi Morticia?
— Nada querido continue.
Olho nos olhos da moça.
— Qual o seu nome querida?
Com dificuldade ela responde.
— Denise.
— Denise seu corpo está neutro agora, quero que fique calma e responda as minhas perguntas sem hesitar.
— Tudo bem.
Dri fica me olhando enquanto termina de drenar o rapaz.
— O que você mais ama em sua vida?
— meu noivo Edu.
— Este que esta nos braços do meu Lord?
— Sim, não o mate, por favor.
— Eu não minha querida, mas olhe... Ele já está seco ao seu lado.
Ela começou a chorar.
— Sente essa dor consumindo seu peito? Mal consegue respirar. Esta dor vai te consumir até não aguentar mais.
— Me ajuda, eu não quero essa dor.
— Eu realmente posso te ajudar, mas vai depender de você.
— Como assim?
— Olhe para ele. Está seco... sem sangue... Não irá voltar. Você pode se juntar a ele ou sentir essa dor até ela te consumir.
— Não! Eu não quero morrer desse jeito.
— Faça sua escolha.
Ela estica sua mão e segura a mão do rapaz e aperta.
— Quero ficar com ele.
— Boa escolha.
Rapidamente mordo seu pescoço e dreno seu sangue por inteiro. Logo em seguida limpo o sangue dos meus lábios e olho para o Dri e digo:
— Vamos Dri meu apartamento é no próximo andar.
Continua.... 
 
De: Julia

Uma prequel sobre a história "Uma Vampira na Cidade" sobre Minerva.

Uma prequel sobre a história "Uma Vampira na Cidade" sobre Minerva.



Olá pessoal,

Uma nova prequel da História "Uma Vampira na Cidade" foi criada pelo autor.
Victório Anthony Ele fala sobre a personagem "Minerva" vale a pena uma conferida.

Acesse o link abaixo para ler a história -
http://victorioanthony.blogspot.com.br/2012/10/devils-drink-28-cacada.html

Uma Vampira na Cidade é uma história feita em capítulos e está sendo escrita por Stefany Albuquerque
Morticia Naghtshade ) Adriano Siqueira

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Episódios elenco e estreia

Com estréia no dia 10 de setembro de 2009 nos Estados Unidos, a série baseada nos livros de L. J. Smith está fazendo sucesso. Aqui no Brasil, é a Warner Channel (canal pago) que faz a transmissão aos fãs brasileiros. O canal aberto SBT tem prometido a exibição da série desde o segundo trimestre de 2010.

Guia de Episódios:

1ª Temporada | 2ª Temporada

Elenco e produção

Diretor: Marcos Siega.
Roteiro: Julie Plec e Kevin Williamson.
Elenco: Nina Dobrev (Elena Gilbert/Katherine)
Paul Wesley (Stefan Salvatore)
Ian Somerhalder (Damon Salvatore)
Steven R. McQueen (Jeremy Gilbert)
Sara Canning (Jenna Sommers)
Katerina Graham (Bonnie Bennett)
Candice Accola (Caroline Forbes)
Zach Roerig (Matt Donovan)
Michael Trevino (Tyler Lockwood)
Kayla Ewell (Vicki Donovan)
Chris William Martin (Zach Salvatore)
Benjamin Ayres (Mr. Tanner)
Chris J. Johnson (Logan Fell)
Marguerite MacIntyre (Sheriff Forbes)
Jasmine Guy (Sheila, avó de Bonnie)
Rob Pralgo (Charles Lockwood)
Susan Walters (Sra. Lockwood)
Matt Davis (Alaric Saltzman)

Read more: http://diariosdovampiro.com/serie/#ixzz28o3wdfhE



De: Julia Cristina

Diario de um vampiro

Agora que Elena, de The Vampire Diaries está em transição para se tornar uma vampira, ela tem outra escolha importante a fazer: Ela irá se apoiar no amor de Stefan ou procurar a orientação de Damon?
“O que as pessoas ficarão surpresas é que, sim, ela irá se apoiar em Stefan, mas também irá se apoiar em Damon”, Nina Dobrev contou ao TVGuide.com no set da série em Atlanta. “É quase como se o triângulo fosse reintegrado porque no começo, havia diferentes qualidades que ela gostava neles como vampiros e agora, existem coisas diferentes que ela precisa de cada um”.
Na estreia da 4ª temporada, Elena acordará de seu ‘coma’ e descobrirá que ela morreu no acidente de carro com sangue e vampiro em seu sistema e agora deve completar a transição ou morrer. (Obviamente ela escolhe a opção n°1). Assim, como a equilibrada adolescente mudará uma vez que ela está se tornando a criatura que nunca quis ser? “Imprevisível”, diz Dobrev. “Elena definitivamente irá cometer muitos erros… e ela irá querer se rebelar. Eu acho que todos ficarão surpresos com o que ela faz”.




http://vampirediariesbrasil.com.br/








De: Giovanna Carvalho